Que assuntos ou temas deverão ser objecto de uma campanha eleitoral autárquica?
Somos frequentemente abordados com sugestões sobre esta matéria e sobre o tipo de campanha que deveremos implementar.
Pessoas há que consideram que não devemos criticar ou falar das outras candidaturas, dos seus projectos, dos eventos que levam a cabo, referindo e divulgando apenas os aspectos estritamente relacionados connosco: as nossas perspectivas, as nossas propostas, os nossos assuntos….
Outros incitam-nos a trazer para o debate político todos os aspectos possíveis e imaginários, ou seja, as falhas do adversário, os seus precalços, a sua vida pessoal, “valendo tudo”.
Em nosso entender, “nem oito, nem oitenta…”. O facto de pretendermos realizar uma campanha pela positiva não quer dizer que não critiquemos ou apontemos os erros de gestão dos nossos adversários políticos, particularmente do catastrófico executivo autárquico actual – CDU, tendo em conta que o seu desempenho, especialmente dos últimos 4 anos, irá ser sufragado nas próximas eleições autárquicas.
Queremos, todavia, afirmar que não enveredaremos pelo caminho do ataque pessoal ou da devassa da vida privada de cada um, quando tal nada tenha a ver com o domínio público.
Consideramos que as batalhas políticas que se travam com respeito pelo adversário nos trazem vitórias mais consistentes.
Acreditamos que nos respeitarão mais, se mostrarmos respeito, que nos apoiarão mais pelas qualidades que temos do que pelos defeitos dos outros.
Contudo, não nos esqueceremos de informar toda a gente dos fracassos dos nossos adversários no que respeita ao trabalho que não foi feito, mas que foi prometido por eles.
Concluindo, podemos afirmar que esta candidatura irá realizar uma campanha pela positiva, não se abstendo de efectuar as suas críticas, os seus comentários e responder a alguma desinformação, considerando o momento e o local mais adequados, com educação respeito e elevação, nem que para isso tenhamos que ignorar (dentro do possível) determinado tipo de comentários que, por vezes, mais não são do que simples “dores de barriga”, e por isso passarão naturalmente...
Esperamos evidentemente que este esforço seja comum a todas as candidaturas, de forma a que a nossa população não se desmotive e se afaste ainda mais dos aspectos políticos da nossa comunidade.
Somos frequentemente abordados com sugestões sobre esta matéria e sobre o tipo de campanha que deveremos implementar.
Pessoas há que consideram que não devemos criticar ou falar das outras candidaturas, dos seus projectos, dos eventos que levam a cabo, referindo e divulgando apenas os aspectos estritamente relacionados connosco: as nossas perspectivas, as nossas propostas, os nossos assuntos….
Outros incitam-nos a trazer para o debate político todos os aspectos possíveis e imaginários, ou seja, as falhas do adversário, os seus precalços, a sua vida pessoal, “valendo tudo”.
Em nosso entender, “nem oito, nem oitenta…”. O facto de pretendermos realizar uma campanha pela positiva não quer dizer que não critiquemos ou apontemos os erros de gestão dos nossos adversários políticos, particularmente do catastrófico executivo autárquico actual – CDU, tendo em conta que o seu desempenho, especialmente dos últimos 4 anos, irá ser sufragado nas próximas eleições autárquicas.
Queremos, todavia, afirmar que não enveredaremos pelo caminho do ataque pessoal ou da devassa da vida privada de cada um, quando tal nada tenha a ver com o domínio público.
Consideramos que as batalhas políticas que se travam com respeito pelo adversário nos trazem vitórias mais consistentes.
Acreditamos que nos respeitarão mais, se mostrarmos respeito, que nos apoiarão mais pelas qualidades que temos do que pelos defeitos dos outros.
Contudo, não nos esqueceremos de informar toda a gente dos fracassos dos nossos adversários no que respeita ao trabalho que não foi feito, mas que foi prometido por eles.
Concluindo, podemos afirmar que esta candidatura irá realizar uma campanha pela positiva, não se abstendo de efectuar as suas críticas, os seus comentários e responder a alguma desinformação, considerando o momento e o local mais adequados, com educação respeito e elevação, nem que para isso tenhamos que ignorar (dentro do possível) determinado tipo de comentários que, por vezes, mais não são do que simples “dores de barriga”, e por isso passarão naturalmente...
Esperamos evidentemente que este esforço seja comum a todas as candidaturas, de forma a que a nossa população não se desmotive e se afaste ainda mais dos aspectos políticos da nossa comunidade.